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O I Simpósio Acadêmico Sobre Animais Abandonados nas Universidades foi idealizado por membros da comunidade acadêmica, da Universidade Federal do Vale do São Francisco, após reuniões acerca de desenvolvimentos e estratégias para minimizar transtornos ocasionados pela presença de cães errantes nos campi universitários. Para tanto, foram discutidas diversas ações a serem tomadas para coibir a presença de animais de vida livre intramuros univasfiano. Na busca de ações corretas, pensadas e satisfatórias, propõe-se, inicialmente, ouvir os relatos e as experiências de profissionais com expertise sobre o tema, para posteriormente tomarmos decisões assertivas, no que concerne à temática supracitada.

O evento, será realizado no dia 26 de setembro de 2016, no Complexo Multieventos - UNIVASF - Juazeiro - BA, onde oportunamente discutiremos questões sobre: abandono e maus tratos de animais: aspectos legais; implicações zoonóticas relacionadas ao abandonado de animais em campi universitários: doenças infecciosas e parasitárias; controle de animais abandonados em campi universitários: o que fazer?, finalizando com uma mesa redonda que tratará de discussões sobre o assunto.

O convívio dos seres humanos com os animais de companhia, um fenômeno de caráter global, remota há milênios e configura-se como um dos mais estreitos e intensos vínculos entre espécies. Desta forma, a intensidade dessa relação repercute de forma importante sobre a saúde das pessoas e dos animais, impactando decisivamente o meio ambiente.

Historicamente, o controle das zoonoses nasce no cerne da “revolução pasteuriana”, quando a vacina contra a raiva é desenvolvida, abrindo novas perspectivas para a Saúde Pública. O avanço constante da investigação científica e o desenvolvimento das tecnologias na área da biociência, aliados ao surgimento de novos paradigmas de saúde e bem-estar social, permitiram à humanidade implementar mecanismos mais eficientes de controle de agravos e doenças. No entanto, mesmo estes devem ser periodicamente reavaliados. Essa visão exige consequentemente, uma postura multidisciplinar diante dos desafios em saúde, na qual o poder público e a sociedade civil organizada devem compartilhar direitos e deveres.

Apresentação

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